sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

FOTOS REVELAM MUDANÇA DE COR EM PLUTÃO

Nasa e Marc Buie (Southwest research Institute)



A superfície do planeta anão Plutão fica mais vermelha de acordo com suas mudanças da estação, afirmam cientistas da Nasa.

De acordo com as fotografias mais detalhadas já tiradas pelo telescópio espacial Hubble, o planeta ficou 20% mais vermelho do que costumava ser, no período entre os anos 2000 e 2002.

Segundo a Nasa, isso se deve a mudanças no gelo da superfície de Plutão, no momento em que o planeta iniciava uma nova translação em volta do sol - que dura 248 anos, bem mais longa que da Terra, que dura um ano.

As novas imagens mostrariam nitrogênio congelado brilhando no norte do planeta, e escurecendo no sul.

"Essas mudanças, provavelmente, são consequência do gelo derretendo na superfície no polo iluminado pelo sol (norte), e congelando novamente no polo oposto", declarou o Instituto de Ciência Telescópica Espacial da Nasa.

As fotos do Hubble confirmam que Plutão é um planeta dinâmico, que passa por mudanças atmosféricas dramáticas, e não apenas uma bola de gelo e rocha, afirma a Nasa.

Essas mudanças são causadas não apenas pela órbita elíptica do planeta em torno do sol, como também pela inclinação de seu eixo. Na Terra, as mudanças de estação são causadas pela inclinação do planeta em relação ao sol. Em Plutão as estações são assimétricas por conta de sua órbita elíptica.

Mas alguns astrônomos se mostraram surpresos com o fenômeno.

"É uma surpresa ver essas mudanças tão grandes ocorrendo tão rapidamente", disse Marc Buie, do Southwest Research Institute, dos Estados Unidos. "Isso não tem precedentes".

Em 2006, astrônomos rebaixaram a classificação de Plutão, que deixou de ser um planeta para se tornar um planeta anão.

O planeta mais distante em nosso sistema solar, e consideravelmente menor do que os outros planetas, Plutão, com diâmetro de cerca de 2.390 quilômetros, é menor do que muitas luas.

Mas aparentemente, a cor não representa uma mudança na temperatura do planeta anão: apesar da vermelhidão, a temperatura média da superfície continua extremamente gelada, de 233º Celsius negativos.

5 comentários:

  1. porque plutão de teve ser repaxado plutão

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  2. Na 26º assembléia geral da União Astronômica Internacional (UAI), realizada em Praga, na República Tcheca, foi decido que o “Planeta” Plutão a partir de agora (24 de agosto de 2006) será “Planeta Anão”.
    Isso se deve ao fato de que Plutão não é o objeto dominante em sua órbita.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. De acordo com a definição proposta pela IAU um planeta deve atender a três requisitos:

    1º Tem que estar em órbita de uma estrela ou restos estelares, e não ter massa suficiente para causar fusão termonuclear.

    2º Ter a forma aproximadamente esférica.

    3º Ser o astro dominante da região de sua órbita.

    Plutão foi "rebaixado" para a categoria planeta anão por não atender o 3º requisito (ser o astro dominante da região de sua órbita), ou seja, Plutão não conseguiu agregar a maior parte da matéria disponível ao seu redor.

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  5. Durante duas semanas, Plutão tem sofrido o impacto, aquecimento e perturbação de um novo corpo celeste muito perto de sua órbita. O motivo: uma anã marrom de tamanho 1.9 Mj que está posicionado à direita na constelação de "Sagitário", e que atualmente está afetando a órbita de Plutão. Mas não é só a de Plutão, também, está perturbando a órbita de Júpiter e outros planetas do sistema solar.
    De fato, o Sol emitiu CMEs (Ejeção de Massa Coronal-Emissão de Flares) durante as últimas semanas, que causaram uma mudança no nosso eixo geomagnético exatamente para 19°, ao invés dos 23,5° normais e um aumento da sismicidade de 1,33 MW, em relação a sismicidade média em 2008, um fato como "literalmente" para confirmar a teoria "do nosso sistema solar binário. Algo está chegando, e claramente, o pico da Nuvem de Oort na área de Sagitário, é causado por esta estrela anã marrom ( Brown Dwarf Star), que também pode ser vista em Worldwidetelescope (WWT), direito, traçando a órbita de Plutão.

    Veja www.worldwidetelescope.org/

    Se você olhar com cuidado, você identificará dois planetas satélites, (pode haver outros mais) que podem ser vistos com cuidado. Isso explicaria as perturbações na Nuvem de Oort, nos últimos três meses, e claro, as mudanças que o sol está passando em seus ciclos e as emissões de raios solares em seus flares. Claramente, a atração entre as duas estrelas, gravitacionalmente encolhe as órbitas de outros planetas, e claramente, as teorias são verificadas pelos cientistas Michael P. Aubry, Christopher T. Russell, and Margaret G. Kivelson, bem como os modelos sobre sistemas solares binários propostos pelos doutores Dr. John. J. Matese, Dr. John. B. Murray e as observações realizadas pelos cientista, y Ben. R. Oppenheimer.o modelo esta completo.

    Especialmente quando, em 17 de julho de 2009, informou a Nasa em um comunicado de imprensa que "o cinturão de asteróides podem ter sido formados longe do sol." A Nasa tenta nos dizer algo tão tendencioso, mas é um progresso. Agora, é um fato, nós aqui temos a nossa estrela Brown Dwarf, interagindo com Plutão e bombardeando asteróides da nuvem Oort contra Júpiter e Plutão. Por agora podemos relaxar, porque os grandes planetas exteriores nos protegem de impactos de asteróides da nuvem de Oort, mas elas não impedem que a contração gravitacional de 41% previsto pelos cientistas Murray , Matese y Oppenhheimer.

    drsebastiaoinaciofilho@gmail.com

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obrigado pela visita

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