sábado, 27 de fevereiro de 2010

O alfabeto da matéria; a Tabela Periódica de Mendeleiev

Quinto episódio da série Mundos Invisíveis, exibida pelo Fantástico da Rede Globo, com o físico e astrônomo Marcelo Gleiser.

Apresentando um pouco da história da Química, neste episódio:

Mendeleiev: a organização dos elementos químicos na tabela periódica.

para saber mais, click sobre o assunto em destaque

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Um novo material capaz de armazenar e liberar energia elétrica sem reações químicas


Nova tecnologia de baterias armazenará energia na lataria dos carros

Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/02/2010
Se o estágio tecnológico atual das baterias não é suficiente para fazer deslanchar a indústria dos carros elétricos, talvez a solução esteja em transformar a carroceria dos automóveis em uma gigantesca bateria.
Esta é a proposta de um grupo de engenheiros europeus que está investindo € 3,4 milhões para construir os primeiros protótipos de uma tecnologia que poderá revolucionar a concepção e a fabricação de carros híbridos e elétricos.
Bateria estrutural
Carros do futuro armazenarão energia na lataria
O material compósito é feito com uma mistura de fibras de carbono e uma resina polimérica e é capaz de armazenar eletricidade e liberar grandes quantidades de energia mais rapidamente do que as baterias convencionais. [Imagem: Greenhalgh Lab]

Reunidos no Imperial College, de Londres, e apoiados pela fabricante Volvo, os pesquisadores estão desenvolvendo as primeiras amostras de um material capaz de armazenar e liberar energia elétrica e que também é forte e leve o suficiente para ser usado para a fabricação de peças estruturais de automóveis.
Além dos automóveis, os pesquisadores acreditam que seu material inovador, ainda cercado de mistério, mas já patenteado, poderá ser usado na fabricação dos gabinetes da maioria dos equipamentos eletroeletrônicos, como telefones celulares e computadores, que não precisariam mais de uma bateria separada. Isso tornaria esses equipamentos menores, mais leves e mais portáteis.   LEIA MAIS...

Meteoros e os Dinossauros....2

Série sobre os Meteoros que colidem com à Terra e o provável aparecimento dos Dinossauros, bem como sua extinção. Lembrando que tudo se trata de Teoria, o que não se pode considerar uma verdade absoluta.


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Por que tudo se transforma???

Quarto episódio da série mundos invisíveis, exibida no Fantástico da Rede Globo, com o físico e astrônomo Marcelo Gleiser.

Apresentando um pouco da história da Química, neste episódio:

Lavoisier: o pai da química moderna; Dalton e seu modelo atômico.

Poeiras de estrela: A expansão do Universo

5.° episódio da série Poeiras de Estrela, exibida pelo Fantástico da Rede Globo, com o físico e astrônomo Marcelo Gleiser.

Apresentando um pouco da história da Física, neste episódio:

Albert Einstein; Teoria da Relatividade: uma nova maneira de se pensar sobre o espaço, o tempo e a gravidade.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A história da Química, de Paracelso a Boyle...

Terceiro episódio da série Mundos Invisíveis, exibida pelo Fantástico da Rede Globo, com o físico e astrônomo Marcelo Gleiser.
 Apresentando um pouco da história da Química, neste  episódio:
 O abandono das idéias da alquimia; o início da química médica(iatroquímica) com Paracelso;  e Boyle, o grande responsável em fazer a transição da alquimia para a Química.

A origem dos alquimistas...

 Segundo episódio da série Mundos Invisíveis, exibida pelo Fantástico da Rede Globo, com o físico e astrônomo Marcelo Gleiser.


Apresentando  um pouco da história da Química, neste episódio:


A origem dos alquimistas; como viviam e quais eram seus objetivos.


Conhecendo os hidrocarbonetos...parte 2

Aula do Telecurso 2000 - Química, sobre hidrocarbonetos (metano, propano, butano...)

Conhecendo os hidrocarbonetos...parte 1

Aula do Telecurso 2000 - Química, sobre hidrocarbonetos (metano, propano, butano....).

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Poeira das estrelas: Assim na Terra como no céu

4.° episódio da série Poeira das Estrelas, exibida pelo Fantástico da Rede Globo, com o físico e astrônomo Marcelo Gleiser.

Apresentando um pouco da história da física, com destaque para:

 Isaac Newton e a Lei da Gravitação Universal.

Poeira das estrelas: Uma nova astronomia

3.° episódio da série Poeira das Estrelas, exibida pelo Fantástico da Rede Globo, com o físico e astrônomo Marcelo Gleiser.

Apresentando um pouco da história da Física, com destaque para:

As Leis de Kepler

Poeira das estrelas: O nascimento das ciências

2° episódio da série Poeira das Estrelas, exibido pelo Fantástico da Rede Globo, com o físico e astrônomo Marcelo Gleiser.

Apresentando um pouco da história da Física, com destaque para:

 Galileu Galilei e a queda livre.


Poeira das estrelas: Como surgiu o universo?

Episódio 1 da série Poeira de Estrelas, exibida pelo Fantástico da Rede Globo, com o físico Marcelo Gleiser.

Soluções e estados físicos da matéria - parte 2

Aula do Telecurso 2000 - Química, sobre soluções e estados físicos da matéria. Parte 2

para saber mais, click sobre o assunto em destaque

Soluções e estados físicos da matéria - parte 1

Aula do Telecurso 2000 - Química, sobre soluções e estados físicos da matéria. Parte 1

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Mundos Invisíveis: Tudo é matéria

Episódio 1 da série Mundos Invisíveis, exibida pelo Fantástico da  Rede Globo, com o físico Marcelo Gleiser.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Descoberta de fóssil de peixe gigante

BBC Brasil
Atualizado em  19 de fevereiro, 2010 - 10:28 (Brasília) 12:28 GMT

Cientistas identificam fóssil de peixe gigante de 66 milhões de anos

Leedsichthys (Foto: Robert Nicholls)

Os leedsichthys povoavam os oceanos na pré-história

Os mares pré-históricos estavam cheios de peixes gigantescos que se alimentavam de plânctons e que desapareceram na mesma época em que os dinossauros, sugere uma pesquisa recém-publicada.
Cientistas na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos estudaram fósseis que mostram que o peixe existiu entre 66 milhões e 172 milhões de anos atrás.
Eles acreditam que pode se tratar de "uma parte que faltava na história evolucionária de peixes, mamíferos e ecossistemas do oceano".
A descoberta foi divulgada na última edição da revista Science.
A equipe internacional que realizou o estudo incluiu acadêmicos das universidades de Glasgow e Oxford, Universidade DePaul, em Chicago, Universidade Fort Hays, no Kansas, e Universidade do Kansas.
Nova espécie
O projeto começou em Glasgow, com uma análise dos despojos de um peixe gigantesco do período Jurássico, Leedsichthys, em conjunto com a escavação de uma nova espécie da mesma criatura em Peterborough.
Jeff Liston, da Universidade de Glasgow, chefiou a escavação em Peterborough e achou que esta nova espécie era uma anomalia.
"O avanço veio quando descobrimos outros fósseis, semelhantes aos Leedsichthys, mas em rochas muito mais recentes", disse.
"Estas amostras indicaram que havia peixes que se alimentavam por filtragem há muito mais tempo do que pensávamos."
Liston disse que a partir daí os pesquisadores começaram a reavaliar coleções de museus e a descobrir essa característica em fósseis no mundo inteiro, que não tinham sido muito estudados ou que haviam sido identificados de maneira errada.
Vários dos novos fósseis mais importantes - todos da mesma família de peixes dos Leedsichthys - vieram de locais no Kansas.
Outros fósseis foram encontrados em áreas em Dorset e Kent, na Grã-Bretanha, e no Japão.
Mamíferos
"Foi só depois que estes peixes desapareceram do ecossistema é que mamíferos e peixes cartilaginosos como a arraia manta, tubarão-peregrino e tubarão baleia começaram a se adaptar àquele papel ecológico", disse Liston.
O cientista disse que a descoberta tem "implicações para o nosso entendimento da produtividade biológica em oceanos modernos e como a produtividade mudou ao longo do tempo".
Uma das amostras mais bem preservadas do Kansas tinha sido considerada previamente semelhante a um tipo de peixe-espada.
Quando membros da equipe começaram a limpar a amostra, descobriram um vão sem dentes na boca, com uma ampla rede de placas ossudas alongadas para extrair grandes quantidades de plâncton microscópico.
A equipe deu o nome de Bonnerichthys a este peixe com um comprimento de quatro a cinco metros, em uma homenagem à família do Kansas que descobriu o fóssil.Bonnerichthys
O bonnerichthys foi identificado a partir de um fóssil achado no Kansas

VÍDEO DA BBC SOBRE FÓSSIL



Fóssil pode ser ancestral humano

Uma equipe internacional de cientistas anunciou na revista Science a descoberta de uma criatura que poderia ser o mais antigo ancestral direto dos humanos.
Fósseis da espécie Ardipithecus ramidus foram encontrados na Etiópia em 1992, mas muitos anos de pesquisa foram necessários para que a importância da descoberta fosse confirmada.
O espécime mais importante é uma fêmea de 1,2 metro, com 4,4 milhões de anos de idade, que foi batizada de 'ardi'.
Ela era hábil na hora de subir em árvores, mas também caminhava como humanos modernos. Ela não tinha, no entanto, solas dos pés arqueadas, o que indica que ela não poderia andar ou correr longas distâncias.
"Este não é um fóssil comum. Não é um chimpanzé. Não é um humano. Ele nos mostra o que éramos no passado", disse um dos principais pesquisadores da equipe, Tim White, da Universidade da Califórnia.

Para ver o vídeo é só clicar no link:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/multimedia/2009/10/091002_ancestralhumano_video.shtml

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Meteoros e os Dinossauros....1

Série sobre os Meteoros que colidem com à Terra e o provável aparecimento dos Dinossauros, bem como sua extinção. Lembrando que tudo se trata de Teoria, o que não se pode considerar uma verdade absoluta.

VELOCIDADE MÉDIA E M.R.U - Parte 2

Aula do Telecurso 2000 - Física, sobre Velocidade Média e Movimento Retilineo Uniforme - Parte 2

VELOCIDADE MÉDIA E M.R.U - Parte 1

Aula do Telecurso 2000 - Física, sobre Velocidade Média e Movimento Retilineo Uniforme, parte 1

AS ESTRELAS E A ESTRELA POLAR....

8.º episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as conseqüências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana da viagem da Terra em torno do Sol.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

MAIS SOBRE BURACOS NEGROS...


http://educacao.uol.com.br/fisica/ult1700u52.jhtm

Corpos de densidade tão alta que aprisionam até a luz

Carlos Alberto Campagner*
Especial para a Página 3 Pedagogia & ComunicaçãoReprodução

Representação de um buraco negro em expansão
O geólogo inglês John Michell (1724-1793), professor da Universidade de Cambridge, escreveu em 1783 um artigo onde postulava a idéia de que poderia haver uma estrela com uma densidade tão alta que sua gravidade poderia aprisionar a luz.

Na verdade, o físico e matemático francês Pierre-Simon Laplace (1749-1827) incluiu nas duas primeiras edições do seu livro "O sistema do mundo", uma idéia igual a essa, mas acabou por retirá-la nas outras edições.

Em 1928, o físico indiano Subrahmanyan Chandrasekhar (1910-1995), ganhador do Prêmio Nobel, chegou a calcular a massa de uma estrela que não poderia se sustentar contra a sua própria gravidade, obtendo como resultado uma massa de 1,5 vezes a do nosso Sol.

Densidade infinita
Para estrelas com massa superior à crítica, ou ela perderia parte da sua massa ou entrariam em colapso até atingir uma densidade infinita, tornando-se assim um buraco negro.

Aliás, o nome Buraco Negro foi adotado pela primeira vez pelo cientista americano John Wheeler, em 1969, portanto quase duzentos anos depois das idéias pioneiras de Michell e Laplace.

Em 1939, J. Robert Oppenheimer (sim, "o pai da bomba atômica") estudou o comportamento de estrelas com massa superior à crítica. Mas, estes trabalhos só foram redescobertos por volta de 1960 com a ampliação do poder de observação astronômica.

Velocidade de escape
Com a atração gravitacional dos corpos celestes (estrelas, planetas, satélites, etc.) existe uma velocidade mínima de escape para que um corpo consiga vencer a força gravitacional e ganhar o espaço.

Na Terra esta velocidade é de 11,2 km/s (aproximadamente 40320 km/h), na Lua é de 8568 km/h. Estes cálculos levam em conta as forças gravitacionais.

Um buraco negro seria, então, um corpo que teria uma velocidade de escape superior à velocidade da luz (aproximadamente 300.000 km/s ou aproximadamente 1.080.000.000 km/h).

O diâmetro do Sol é de aproximadamente 1.400.000 km e se tornaria um buraco negro desde que seu diâmetro diminuísse para cerca de 6 km e mantivesse sua massa que é de 2 x 10³°  kg.

Como se detecta um buraco negro?
Mas se o buraco negro não emite nem luz como se pode detectá-lo? Como são corpos com altíssima força gravitacional, os buracos negros podem ser detectados a partir de sua influência em outros corpos adjacentes.

Por exemplo, foram detectados buracos negros em sistemas binários (duas estrelas) em que uma delas entrou em colapso. A grande influência da companheira "desaparecida" na irmã é enorme, provocando uma grande mudança na sua trajetória.

O buraco negro de Schwarzschild
Em 1916, o astrônomo alemão Karl Schwarzschild conseguiu ajustar a Teoria da Relatividade aos buracos negros, partindo de uma séria de hipóteses que hoje já foram confirmadas.

Como a Teoria da Relatividade leva em conta espaço e tempo juntos imagine quão complicadas ficariam as equações dentro de um corpo de densidade praticamente infinita e as alterações em relação ao tempo.

Teoricamente podem existir buracos negros de todos os tamanhos, desde os de centros de galáxias até os atômicos.

*Carlos Alberto Campagner é engenheiro mecânico, com mestrado em mecânica, professor de pós-graduação e consultor de informática.

Métodos de Separação - Aula 02 - Parte 2


Aula de Química do Telecurso 2000, sobre Métodos de Separação.
Parte 2.

Métodos de Separação - Aula 02 - Parte 1

Aula de Química do Telecurso 2000, sobre Métodos de Separação.
Parte 1

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

SISTEMA GRAVITACIONAL; O EIXO DA TERRA

7.º episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as conseqüências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.


Sétima semana da viagem da Espaçonave Terra em torno do Sol.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Mais polêmicas sobre o Aquecimento Global...

BBC Brasil
Atualizado em  15 de fevereiro, 2010 - 14:20 (Brasília) 16:20 GMT

Emissões de gases estufa (arquivo)Falhas de medição invalidam tese do aquecimento global, diz cientista

Um cientista entre os chamados "céticos do aquecimento global" defende que boa parte dos dados que apontam o aumento da temperatura do planeta devem ser ignorados porque milhares de estações de medição espalhadas pelo mundo estão sendo afetadas por condições que distorcem os seus resultados.
O meteorologista Anthony Watts afirma em um novo relatório que "os dados sobre a temperatura global estão seriamente comprometidos porque mais de três quartos das 6 mil estações de medição que existiam no passado não estão mais em funcionamento".
Watts acrescenta que existe uma "grave propensão a remover estações rurais e de altitudes e latitudes mais altas (que tendem a ser mais frias), levando a um exagero ainda maior e mais sério do aquecimento".
O relatório intitulado Surface Temperature Records: Policy Driven Deception? (algo como "Os Registros das Temperaturas da Superfície: Mentira com Motivação Política?", em tradução livre) foi publicado de forma independente, e não em revistas científicas - nas quais os artigos de um autor passam pelo crivo da análise de colegas.
Mas outros pesquisadores apoiam a análise de Watts, incluindo o professor de ciências atmosféricas John Christy, da Universidade do Alabama, que já esteve entre os principais autores do IPCC - o painel da ONU sobre mudanças climáticas.

Evidências
Entre as evidências citadas por Watts para defender sua tese está uma foto que mostra como a estação de medição no aeroporto de Fiumicino, em Roma, está posicionada atrás da pista de decolagem, recebendo os gases aquecidos emitidos pelas aeronaves.
Outra estação de medição está instalada dentro de um estacionamento de concreto na cidade de Tucson, no Arizona.
Essas são situações que, segundo o cientista, afetam o uso dos solos e a paisagem urbana ao redor da estação, refletindo muito mais as mudanças nas condições locais do que na tendência global da Terra.
Na América do Sul, o pesquisador afirma que as estações que medem a temperatura nas altas altitudes deixaram de ser consideradas, levando os cientistas a avaliar a mudança climática nos Andes por meio de uma leitura dos dados na costa do Peru e do Chile e da selva amazônica.
Para o pesquisador, estas falhas tornam "inútil" a leitura dessas medições colhidas em solo. Watts sustenta que o monitoramento via satélite é mais exato e deveria ser o único adotado.

Homem e meio ambiente
O debate provocado pelo professor é lenha no fogo da discussão que opõe cientistas para quem o aquecimento global, se existe, é um fenômeno natural - e tem precedentes na história da humanidade - e cientistas para quem o efeito é causado pelo homem e acentuado pelas emissões de gases que causam o efeito estufa.
Nos últimos anos, os cientistas que alertam para as causas humanas por trás do aquecimento conseguiram fazer prevalecer sua visão, sobretudo no Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês) da ONU, que recebeu inclusive um prêmio Nobel da Paz.
Em uma espécie de "contra-ataque dos céticos do aquecimento", o órgão da ONU foi obrigado no início deste ano a admitir que se equivocou em um dado que apontaria para a possibilidade de as geleiras do Himalaia derreterem até 2035.
No fim de semana, o cientista por trás deste equívoco, Phil Jones, disse à BBC que seus dados estavam mal organizados, mas que nunca teve intenção de induzir ninguém ao erro.
Jones, que é diretor da Unidade de Pesquisa Climática da Universidade de East Anglia, disse estar "100% confiante" de que o planeta está se aquecendo e de que este fenômeno é causado pelo homem.
O cientista afirmou ainda que as disputas entre os pesquisadores – a "mentalidade de trincheiras", como ele se referiu – só prejudicam a discussão objetiva da questão.

TABELA PERIÓDICA INTERATIVA

O site Ptable, possui uma ferramenta interessante e util, com muitas informações para se conhecer melhor os Elementos Químicos. Click no link http://www.ptable.com/, para acessar a Tabela Periódica e depois sobre o símbolo do elemento. 

sábado, 13 de fevereiro de 2010

PARA CONHECER MELHOR O SOL...

do site: www.inovacaotecnologica.com.br

Espaço

Nasa lança sonda para estudar o Sol

Com informações da BBC e da NASA

Nasa lança sonda para estudar o SolA Nasa lançou nesta quinta-feira o Observatório de Dinâmica Solar (SDO - Solar Dynamics Observatory), uma sonda espacial destinada a estudar nossa estrela em um nível de profundidade inédito. [Imagem: NASA].


Heliofísica

A Nasa lançou nesta quinta-feira o Observatório de Dinâmica Solar (SDO - Solar Dynamics Observatory), uma sonda espacial destinada a estudar nossa estrela em um nível de profundidade inédito.

Durante os próximos cinco anos, no mínimo, a sonda de R$ 1,5 bilhão (US$ 800 milhões) irá investigar o funcionamento da superfície e da atmosfera solar, além de obter informações importantes sobre seu interior.

Os objetivos da missão vão desde compreender melhor o comportamento e o funcionamento do Sol, até avaliar seu impacto sobre a Terra de forma mais precisa.

Dínamo solar

As câmeras de alta definição da SDO vão fotografar o Sol a cada 0,75 segundos e enviar de volta à Terra 1,5 terabyte de dados por dia.

O objetivo primário da missão é analisar o funcionamento do chamado dínamo solar, uma rede profunda de corrente de plasma que gera o campo magnético solar.

É este dínamo que, em última análise, está por trás de todas as formas de atividade solar, desde explosões na atmosfera do Sol até manchas relativamente frias que percorrem a superfície da estrela durante dias ou até semanas.

Estrela variável

"O SDO é a missão da variabilidade solar", afirmou Lika Guhathakurta, uma das cientistas do programa da Nasa. "Ela irá revolucionar nossa visão do Sol e vai revelar como a atividade solar afeta nosso planeta, além de nos ajudar a antecipar o que vem pela frente".

"A sonda vai observar o Sol mais rapidamente, profundamente e mais detalhadamente do que qualquer outra observação já feita, quebrando as barreiras do tempo, escala e claridade que prejudicavam o progresso na heliofísica, a física solar", acrescentou.

Um Sol muito ativo pode prejudicar o funcionamento de satélites, comunicações e sistemas de fornecimento de energia na Terra - especialmente quando há liberação de partículas energeticamente carregadas em nossa direção.

Clima espacial

Com este projeto, os cientistas vão tentar também melhorar as previsões do "clima espacial".

A sonda está sendo lançada depois de anos de baixa atividade solar, e o SDO deve monitorar a estrela quando ela começar a apresentar uma atividade maior.

"O Sol tem estado dramaticamente inativo", afirmou Richard Harrison, um dos pesquisadores do programa SDO do Laboratório Rutherford Appleton, na Grã-Bretanha.

"Os últimos dois anos registraram mais de 250 dias sem nenhuma mancha solar. Acreditamos que isto vai acabar; todos os sinais estão lá. Estamos vendo novas regiões ativas (...). Estamos vendo as primeiras grandes explosões solares", disse.

AS ÓRBITAS DOS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR


Sexta semana da viagem da Espaçonave Terra pelo Sistema Solar.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

GOL DE VESTIBULAR - FÍSICA


Golaço de Diego Souza no Campeonato Brasileiro 

vira questão de vestibular

Feito do palmeirense, que balançou a rede do Atlético Mineiro num chute do meio do campo, se transformou em pergunta de prova
GLOBOESPORTE.COMSão Paulo
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O golaço que o palmeirense Diego Souza fez no último dia 29 de novembro, na vitória de 3 a 1 sobre o Atlético Mineiro, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro, virou questão de vestibular. A prova da UNIFEI (Universidade Federal de Itajubá-MG) testou o conhecimento dos candidatos com o lance em que o jogador do Verdão marcou um gol quase do meio do campo. Relembre o lance no vídeo ao lado.

A universidade dava alguns dados da jogada: a distância do atleta em relação à linha de fundo (54 metros) e o tempo que a bola levou para sair do pé de Diego e entrar no gol (três segundos). O desafio era descobrir qual a altura máxima que a bola poderia ter atingido, desconsiderando a velocidade do vento. A resposta: 11 metros. 

GRANDEZAS FÍSICAS- UNIDADES DE MEDIDA - AULA 2 - PARTE 2


Aula do Telecurso 2000 - Física, sobre grandezas físicas e suas unidades de medida. Parte 2

Unidade de medida

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

GRANDEZAS FÍSICAS- UNIDADES DE MEDIDA - AULA 2 - PARTE 1


Aula do Telecurso 2000 - Física, sobre as grandezas físicas e suas unidades de medida

Grandeza física

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

(Redirecionado de Grandezas físicas)

Índice

 [esconder]
Em física, uma grandeza ou quantidade é o conceito que descreve qualitativa e quantitativamente as relações entre as propriedades observadas no estudo da natureza (no seu sentido mais amplo).
Uma grandeza descreve qualitativamente um conceito porque para cada noção diferente pode haver (pelo menos em princípio) uma grandeza diferente e vice-versa.
Uma grandeza descreve quantitativamente um conceito porque o exprime em forma de um binário de número e unidade.
Grandeza é tudo aquilo que envolve medidas. Medir significa comparar quantitativamente uma grandeza física com uma unidade através de uma escala pré-definida. Nas medições, as grandezas sempre devem vir acompanhadas de unidades. Exemplos de grandezas: comprimentomassatemperaturavelocidade.
Medir uma grandeza física é compará-la com outra grandeza de mesma espécie, que é a unidade de medida. Verifica-se, então, quantas vezes a unidade está contida na grandeza que está sendo medida. Em resumoGrandeza Física é tudo aquilo que pode ser medido e associado um valor numérico e a uma unidade. Exemplos: tempocomprimentovelocidadeaceleraçãoforçaenergiatrabalhotemperaturapressão.

Classificações das grandezas físicas

[editar]Grandezas escalares

Grandezas físicas, como o tempo (por exemplo, 5 segundos), ficam perfeitamente definidas quando são especificados o seu módulo (5) e sua unidade de medida (segundo). Estas grandezas físicas (que são completamente definidas quando são especificados o seu módulo e a sua unidade de medida) são denominadas grandezas escalares. A temperaturaárea, e volume, são também grandezas escalares.

[editar]Grandezas vetoriais

São aquelas que, para serem caracterizadas, necessitam de um número e uma unidade (valor algebraico), direção e sentido. Exemplo: velocidade.

[editar]Grandezas fundamentais

São as grandezas ditas primitivas de que não dependem de outras para serem definidas. Exemplos: comprimento, massa, tempo.

[editar]Grandezas derivadas

São definidas por relação entre as grandezas fundamentais. Exemplos: velocidade, força, potência.

[editar]Lista de Grandezas Físicas

[editar]Ver também


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